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5 erros psicológicos no momento de investir

O controlo mental e das emoções na área financeira - como é o caso da nossa economia pessoal - é mais importante do que pensamos, como sucede noutros campos. Todos os dias somos vítimas de erros psicológicos, muitos deles involuntários, que afetam as nossas finanças pessoais. Além disso, se está a pensar investir em bolsa ou iniciar um projeto de empreendedorismo, deve conhecer os piores erros em matéria de investimento que se cometem pela nossa própria psicologia.

A sua mente é o seu maior ativo. Graças a ela pode selecionar as oportunidades mais interessantes, tomar as melhores decisões e tirar partido dos seus investimentos. Pelo contrário, também pode ser o seu maior inimigo, sendo capaz de sabotar as suas finanças.

  • Falta de conhecimentos financeiros. Aplaudimos a ideia de querer obter uma maior rentabilidade das suas poupanças, mas não é boa ideia lançar-se no mercado de investimentos, por sua própria conta, e sem ter ideia de como funciona, quais são os conceitos básicos e que consequências poderá ter. Para isso, conte com profissionais que o aconselhem e possam gerir o seu património em função das suas necessidades, como o fazemos na PSN.
  • Questão de força de vontade. Além dos conhecimentos financeiros, a força de vontade será fundamental para obter rentabilidade, inclusive para poupar. Muitas pessoas só se lembram do chapéu-de-chuva quando estão na rua debaixo de chuva. No tema da poupança é igual: muitas só se lembram dessa necessidade quando já estão com dificuldades económicas.
  • Não tenha receio de diversificar a sua carteira de negócio: não se trata apenas de investir, mas sim de o fazer de uma forma inteligente. Comece com um plano de poupança para emergências e, depois, para cobrir gastos num prazo médio de tempo. Uma vez assegurado o seu presente, preocupe-se com o seu futuro com um plano poupança reforma (PPR). Se já for capaz de cobrir as suas necessidades imediatas e futuras, invista as suas poupanças para ganhar uma maior rentabilidade. Para tal, deverá ter em conta o nível de risco.
  • Deixar-se levar de forma impulsiva, sem esperar pelo desenrolar dos acontecimentos. Conhecido como “efeito miopia”, refere-se aos investidores que atuam de forma rápida e impulsiva, tomando decisões desproporcionadas face a notícias de curto-prazo. Assim, é importante ser paciente, tranquilo e ter uma visão para lá do imediato.
  • Mentalidade de rebanho. Como dissemos anteriormente, a vontade desempenha um papel muito importante nas suas finanças. Da mesma forma que não nos podemos deixar levar pelos impulsos, também a mentalidade de rebanho pode fazer-nos apostar num único fundo porque todos o estão a fazer. É importante sermos críticos, realizar as nossas próprias investigações e considerar as nossas necessidades e objetivos económicos.
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