Se pararmos para pensar nas razões pelas quais os jovens consomem álcool, sem dúvida, a falta de informação não é uma delas. Hoje, a população tem acesso a múltiplas plataformas e ferramentas de natureza informativa, como as redes sociais e os media, através dos quais se consegue promover uma boa consciencialização sobre o consumo de álcool.
Por outro lado, professores, famílias e autoridades assumem um papel fundamental para evitar que os jovens consumam álcool e o comecem a fazer numa idade precoce. Em Portugal, cerca de 38% dos jovens portugueses iniciam o consumo de álcool em idade precoce, entre os 13 anos ou menos, verificando-se que 71% dos adolescentes com idades compreendidas entre os 13 e os 18 anos, já consumiram álcool em alguma fase das suas vidas.
Ainda que os jovens conheçam os efeitos mais comuns que o álcool produz, quais são as consequências altamente negativas que desconhecem?
Consequências a longo prazo
Para sofrer as consequências do álcool a longo prazo não é necessária uma relação de dependência, ou seja, alcoolismo. É preciso perceber que qualquer pessoa que tenha abusado desta substância pode sofrer os seus efeitos.
Devemos também enfatizar que, embora seja comum falarmos sobre os riscos provocados à nossa saúde física, também existem efeitos na nossa saúde mental, bem como nas relações sociais, familiares e pessoais. Algumas das consequências são:
- Doenças de coração: pressão arterial alta, arritmias, etc;
- Doenças de fígado como cirrose hepática ou hepatite;
- Úlcera gastroduodenal;
- Gastrite;
- Disfunções sexuais como consequência dos danos provocados no sistema nervoso central e periférico;
- Aumento do risco de cancro na boca e garganta, assim como outros tipos de cancro como o do fígado, colon, reto, mama e pulmões;
- Desnutrição.
Como indicado anteriormente, o álcool também afeta a nossa saúde mental havendo um maior risco de depressão, ansiedade e psicose. Igualmente, o nosso ambiente mais próximo será afetado com uma perda de produtividade no trabalho, um aumento nos problemas familiares e pessoais, etc.
Os efeitos do álcool nos estudos
Como é que o álcool afeta o nível académico dos adolescentes? É importante ter em mente que o consumo de álcool não afeta um cérebro adulto da mesma forma que afeta um cérebro adolescente, que ainda está em desenvolvimento e que está mais suscetível aos efeitos prejudiciais.
O hipocampo e a área pré-frontal do cérebro de um adolescente são os mais afetados pelo consumo de álcool. O primeiro é responsável pela memória e a aprendizagem; o segundo, é responsável pelas mudanças que afetam a personalidade e o comportamento. Portanto, como podemos ver nas imagens cerebrais do DARTA, os efeitos do álcool nos adolescentes não afetam apenas a perda de memória e o aumento da dificuldade de aprendizagem, mas também o desenvolvimento e as ações psicológicas relacionadas com a empatia e com a responsabilidade.
“Saber mais para educar melhor”
Como mostra o seguinte vídeo realizado pela Fundación Alcohol y Sociedad e a Gestionando Hijos, não são apenas os menores que devem estar conscientes de que o consumo de álcool deve ser zero. O seu ambiente familiar deve estar ciente da responsabilidade de educar e prestar atenção aos sinais que podem indicar o consumo de álcool de um adolescente. Além disso, a comunicação entre pai/mãe e filho/a é essencial, acima de tudo, num momento em que o menor é facilmente influenciado pelo seu grupo de amigos ou por pressões sociais.
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