null Como consigo que uma baixa laboral não tenha repercussões no meu bolso?

Como consigo que uma baixa laboral não tenha repercussões no meu bolso?

Nos últimos anos o número de acidentes de trabalho entre os trabalhadores da área da saúde tem aumentado de forma constante, ano após ano, e as profissões ligadas a esta área integram mesmo a lista das profissões com maior número de acidentes de trabalho graves.

Segundo o Relatório Social do Ministério da Saúde e do Serviço Nacional de Saúde (ACSS), durante 2016 ocorreram 6.763 acidentes, sendo que cerca de 61% ocorreram no local de trabalho e 39% no itinerário, dos quais 2654 acidentes deram origem a dias de incapacidade laboral temporária – vulgo baixas.

O mesmo relatório indica que esses dias de baixa deram origem a 118.070 dias de trabalho perdidos, número que acaba por ser superior se levarmos em linha de conta que se registaram ausências por este motivo relacionadas com acidentes em serviço ocorridos nos anos anteriores.

Não é fácil concluir, por isso mesmo, que os imprevistos podem marcar o destino das nossas vidas e, na maioria dos casos, de uma forma negativa. Um acidente doméstico, de circulação ou simplesmente uma gravidez são alguns motivos que fazem com que os profissionais tenham que permanecer de baixa, com tudo o que isso implica.

Um profissional que desenvolva o seu trabalho por conta própria não se pode dar ao luxo de faltar, por exemplo, ao seu consultório durante um mês porque fraturou um braço. As rendas, os créditos, os salários dos empregados, os seguros, os pagamentos à Segurança Social ou simplesmente o recibo da luz têm de continuar a ser pagos. Por isso este tipo de profissionais valoriza muito positivamente os seguros que permitem substituir a perda de rendimentos durante um período concreto: os seguros de incapacidade laboral temporária.

Estes seguros também têm vantagens para os profissionais que trabalham por conta de outrem, principalmente para cobrir a parte da base reguladora que não se recebe durante uma baixa, ou como complemento da perda que geram os plantões de grupos como os médicos, que não contam como o resto do tempo de trabalho. A PSN conta com o SILT Profissional, uma ferramenta que incorpora as coberturas mais habituais que se encontram em produtos similares, acrescentando algumas novidades que tornam este produto num dos mais completos do mercado. Às habituais coberturas por incapacidade laboral temporária, o SILT Profissional permite incorporar a hospitalização, assim como o falecimento e a invalidez permanente (tanto absoluta como profissional).

Para as mulheres profissionais este seguro também oferece a cobertura de gravidez e parto. A total integração da mulher no mercado laboral fez com que este tipo de seguros tenham de prever situações a que, até há poucos anos, não era necessário dar resposta. Assim, dois dos motivos mais habituais de baixa no caso das mulheres – a gravidez e o parto – também estão contemplados no SILT Profissional de forma a que, se a mutualista que decida contratar este seguro sofrer uma baixa laboral durante a gravidez, receberá a indemnização contratada por um período máximo de 30 dias e, logo que tenha dado à luz, receberá sob a forma de pagamento único o equivalente a 20 dias de capital diário contratado.

Outra das características que mais se destacam neste seguro da PSN é a sua integração do sistema bonus-malus que beneficia o mutualista, dado que a não declaração de sinistros se repercute numa diminuição do prémio a pagar nos anos subsequentes. Assim, o primeiro ano sem baixas pressupõe um desconto no prémio do ano seguinte de 5 por cento, o segundo de 15 e o terceiro de 25 por cento a menos.

Escreva um comentário

O seu comentário será analisado pelos nossos editores antes de ser publicado. O seu endereço de e-mail nunca será publicado.

Este campo é obrigatório.