null Novas gerações: o sector dos seguros adapta-se aos millennials

Novas gerações: o sector dos seguros adapta-se aos millennials

Os millennials cresceram com a inovação e disrupção das Novas Tecnologias, pelo que não é de estranhar que atualmente também estejam a dar uma volta ao mundo dos seguros. Já falámos neste blogue sobre a forma como os millennials encaram as suas futuras carreiras profissionais e também sabemos que terão de enfrentar alguns problemas relativamente às suas reformas.

No entanto há mais um aspeto que vamos analisar neste conteúdo: Como é que os millennials mudaram (ou encaram) o mundo dos seguros?

 

Transformação digital para as novas gerações

Em primeiro lugar, há que compreender a situação atual dos novos potenciais clientes. Os millennials vivem numa realidade muito afastada da estabelecida nas décadas anteriores, potenciada, sobretudo, pelo auge das Novas Tecnologias e pela revolução que estas estão a proporcionar em todos os aspetos das nossas vidas.

Portanto, o primeiro e necessário passo a ter em conta pelas seguradoras é o da Transformação Digital. Por um simples conceito de darwinismo empresarial (adaptar-se ou morrer), as empresas do ambiente dos seguros têm de investir numa profunda adaptação ao mundo digital. Oferecer uma boa fonte de informação através das suas páginas de Internet, complementar o discurso através das redes sociais e outros recursos digitais, estabelecer uma ponte inovadora de apoio ao cliente que, até este momento, apenas se baseava nas consultas telefónicas ou nas agências das companhias de seguro… E estes são somente alguns dos conceitos que se devem renovar. O sector dos seguros tem que andar a par da inovação como qualquer outro sector que queira preparar-se para o futuro com os requisitos da nova conjuntura digital.

 

Produtos novos e tradicionais

Segundo a análise da GlobalData, os Millennials não são clientes tradicionais pelas mais variadas razões que se refletem no seu modo de vida: por exemplo, partilhar automóveis, alugar casa em vez de comprar ou simplesmente preferir experiências a curto prazo (como as viagens), deixando de lado os planos a longo prazo que podem estar ligados à poupança ou aos produtos financeiros (como poderia ser um plano de pensões ou uma hipoteca).

Portanto, anteriormente falámos da aproximação das empresas do sector aos millennials, mas também se deveria analisar ao pormenor as propostas de produtos. Estes devem ser pensados e repensados para a geração digital e todos os novos grupos sociais em geral, sem esquecer a necessidade de consciencializar a indiscutível necessidade de poupar a longo prazo para manter o nível de vida, em qualquer circunstância e nas diferentes etapas pessoais.

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