Covid 2019: Decreto-Lei n.º 20-F/2020, de 12 de maio

A entrada em vigor no dia 13 de maio de 2020 do Decreto-Lei n.º 20-F/2020 de 12 de maio, permite-nos estabelecer, ainda que de forma excecional e temporária, algumas medidas mais favoráveis para os nossos clientes no que respeita ao pagamento do prémio do seguro.

Assim, se o cliente não proceder ao pagamento em tempo oportuno do prémio ou fração com vencimento entre 13 de maio de 2020 e 30 de setembro de 2020 relativamente a qualquer seguro obrigatório, tem mais 60 dias para liquidar o pagamento, mantendo-se a cobertura obrigatória por um período adicional de 60 dias contados a partir da data de vencimento do prémio ou fração em dívida. O cliente pode opor-se à manutenção do contrato referido até ao final da data de vencimento informando-nos da sua vontade de forma legítima. Na ausência de oposição, a cobertura obrigatória permanecerá em vigor, com a possibilidade de pagamento do prémio no período adicional de 60 dias.

A legislação acima referida estabelece ainda um regime especial aplicável aos clientes que exerçam atividades que se encontrem suspensas, com estabelecimentos encerrados, ou que também tenham sofrido reduções significativas em resultado das medidas adotadas em resposta à pandemia da doença COVID-19.

Os clientes que demonstrem o cumprimento das condições estabelecidas no documento legal podem solicitar que essas circunstâncias sejam refletidas no prémio de seguro que cobre os riscos da atividade e/ou solicitar o fracionamento do pagamento dos prémios da anuidade em vigor sem quaisquer custos adicionais.

Se necessitar de algum esclarecimento, estamos à sua disposição através do telefone 308 805 169 ou do e-mail mutualista@grupopsn.pt.

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Covid 2019: Decreto-Lei n.º 20-F/2020, de 12 de maio

A entrada em vigor no dia 13 de maio de 2020 do Decreto-Lei n.º 20-F/2020 de 12 de maio, permite-nos estabelecer, ainda que de forma excecional e temporária, algumas medidas mais favoráveis para os nossos clientes no que respeita ao pagamento do prémio do seguro.

Assim, se o cliente não proceder ao pagamento em tempo oportuno do prémio ou fração com vencimento entre 13 de maio de 2020 e 30 de setembro de 2020 relativamente a qualquer seguro obrigatório, tem mais 60 dias para liquidar o pagamento, mantendo-se a cobertura obrigatória por um período adicional de 60 dias contados a partir da data de vencimento do prémio ou fração em dívida. O cliente pode opor-se à manutenção do contrato referido até ao final da data de vencimento informando-nos da sua vontade de forma legítima. Na ausência de oposição, a cobertura obrigatória permanecerá em vigor, com a possibilidade de pagamento do prémio no período adicional de 60 dias.

A legislação acima referida estabelece ainda um regime especial aplicável aos clientes que exerçam atividades que se encontrem suspensas, com estabelecimentos encerrados, ou que também tenham sofrido reduções significativas em resultado das medidas adotadas em resposta à pandemia da doença COVID-19.

Os clientes que demonstrem o cumprimento das condições estabelecidas no documento legal podem solicitar que essas circunstâncias sejam refletidas no prémio de seguro que cobre os riscos da atividade e/ou solicitar o fracionamento do pagamento dos prémios da anuidade em vigor sem quaisquer custos adicionais.

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null O desafio das 52 semanas para 2020

O desafio das 52 semanas para 2020

Ter uma alimentação mais saudável, ir ao ginásio, emagrecer ou deixar de fumar. Estes são quatro dos propósitos mais desejados todos os anos. A esta lista, devemos adicionar outro também recorrente: poupar. Para poder cumpri-lo e mantê-lo durante o resto do ano, analisaremos o desafio das 52 semanas da poupança, ideal para arrancar no início de 2020.

De acordo com um estudo da Universidade Nova, publicado pelo Ministério da Economia, a taxa de poupança dos portugueses tem vindo a descer na última década. E para o futuro prevê-se que esta queda prossiga, pelo menos até ao final do próximo ano. Nesta altura, os portugueses deverão já estar a gastar a quase totalidade dos seus rendimentos. A cada 100 euros ganhos, só vão sobrar dois, de acordo com os investigadores responsáveis pelo estudo.

A análise dos dados permitiu duas conclusões: que a taxa de poupança deve continuar a cair até bater praticamente no fundo e que o aumento das poupanças das famílias durante a última crise foi temporário, uma vez que não se registou uma alteração geral no comportamento associado à poupança.

Mas não se trata de poupar grandes quantidades de dinheiro. Trata-se sim de avançar com um pequeno passo. E ter em conta que as pequenas poupanças podem ser investidas em Fundos de Investimento ou Planos Poupança Reforma para obter a máxima rentabilidade.

O problema destes métodos mais tradicionais de poupança é que, se num mês falhamos por qualquer motivo, é provável que desanimemos e deixemos de economizar a partir daí. Para continuar motivados, devemos “gamificar” a poupança e transformá-la num jogo, enquanto desafio. É assim que surge o desafio das 52 semanas.

O número de semanas não é aleatório: 52 são as semanas que compõem o ano. Portanto, iniciar este desafio no início do ano tornará tudo mais fácil, permitindo um controlo mais rígido.

Como funciona o desafio das 52 semanas da poupança?

Trata-se de um desafio muito simples: cada semana economiza o valor em euros que corresponde ao número da mesma. Assim, na primeira semana, poupará um euro. Na segunda, dois euros. Na terceira, três euros. Na décima quinta, 15 euros. E por aí adiante, até chegar à semana 52.

Se seguir o desafio à regra, no final do ano terá acumulado um total de 1.378 €. É uma quantidade mais realista, que muitas famílias poderão permitir-se poupar.  Além disso, no final do ano, será uma motivação extra contar com esta quantia em dinheiro.

O mais positivo deste desafio é, como dissemos anteriormente, o facto de “gamificarmos” a poupança. Este ato fará parte de nossa vida quotidiana e acostumar-nos-emos a economizar com uma periodicidade semanal, ao invés de mensal. Assim, a poupança e as finanças pessoais passarão a fazer parte dos nossos hábitos.

Será difícil perder a motivação, tratando-se de um desafio. O ideal seria que nos acostumássemos a economizar na nossa conta bancária o valor correspondente ao mesmo dia da semana. Por exemplo, todas as segundas-feiras ou todos os domingos. Quando chegamos aos últimos meses do ano e, portanto, os mais altos em termos de poupança (perto de 200 euros mensais), estaremos tão acostumados a alocar dinheiro para o nosso fundo que o consideraremos algo comum. Além disso, veremos a meta cada vez mais perto, o que nos encorajará a continuar e terminar o desafio.

Algumas variações do desafio das 52 semanas

Se quiser pôr-se à prova e comprovar se seria capaz de realizar um projeto a longo prazo (como é o do desafio das 52 semanas), pode começar com o desafio dos 30 dias. Funciona da mesma forma, mas a linha temporal é mais limitada e economiza dia-a-dia. O valor aumentará à medida que os dias vão passando, até chegar aos 30 euros no último dia do mês.

No total, com o desafio de 30 dias, conseguiremos acumular um total de 465 € por mês. Este é um desafio bastante exequível para quem quiser começar a economizar, acostumar-se a gerir as finanças pessoais e, acima de tudo, no caso de precisar de dinheiro para o mês seguinte. Por exemplo, esse desafio de 30 dias é ideal para começar nos meses de maio ou junho, caso queiramos ir de férias em julho ou agosto.

Retire a máxima rentabilidade das suas poupanças

Depois de se acostumar e integrar as finanças pessoais na sua vida diária, começará a ver a poupança como uma necessidade básica. Será então que se questionará como tirar o máximo partido da quantia reunida. Para isso, terá de eleger qual o nível de risco que está disposto a assumir e, acima de tudo, avaliar que rentabilidade pode obter com o dinheiro economizado. Por isso, será normal que se interesse por informação sobre Fundos de Investimento ou  Planos Poupança Reforma . Se tiver alguma dúvida ou necessitar de algum um esclarecimento, pergunte-nos na nossa página http://www.grupopsn.pt/ .

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