A situação atual em relação aos acidentes dos profissionais de saúde revela números insatisfatórios. De acordo com Boletim Informativo do Departamento de Planeamento e Gestão dos Recursos Humanos da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), citado pela revista Tecno Hospital, o número de acidentes tem oscilado desde 2004, verificando-se uma tendência de crescimento até 2015.
Deste modo, o número de acidentes de trabalho neste sector num período compreendido entre 2013 e 2015 ascendeu aos 1.325, respetivamente 408, 431 e 486 em cada um dos anos. Deste acidentes, 1.093 (82,5%) ocorreram entre profissionais do sexo feminino e 232 (17,5%) entre profissionais do sexo masculino.
Nos últimos anos os acidentes deste tipo em Portugal têm registado crescimentos constantes, com as profissões associadas aos cuidados de saúde a integrarem a lista das profissões com maior número de acidentes de trabalho graves.
Olhando para todos estes dados desfavoráveis sobre uma profissão cujo objetivo é proteger a população, fica a pergunta: quem protege aqueles que protegem?
São várias as soluções que o sector dos seguros oferece a estes profissionais, de modo a protegerem-se das contingências ou infortúnios que podem reduzir sua qualidade de vida, ou mesmo deixar desprotegidos os seus entes mais queridos.
Entre as principais destacam-se encontram-se os chamados seguros de acidentes, que cobrem os riscos decorrentes dessa contingência e os de incapacidade laboral, garantindo que o rendimento não seja drasticamente reduzido durante um período de baixa por doença.
Em relação aos seguros de acidentes laborais, trata-se de uma tipologia de seguros que oferece proteção perante os acidentes em contexto profissional e que podem, em muitos casos, assumir uma importância vital para médicos e enfermeiros - grupos que têm que enfrentar potenciais riscos de elevada gravidade, como o contágio de doenças como o HIV ou diferentes tipos de hepatite.
Nesse sentido, existem soluções especificamente concebidas para profissionais de saúde, que oferecem coberturas ad hoc para responder às necessidades específicas desses profissionais. É o caso do PSN Accidentes, um seguro de acidentes destinado a profissionais com formação académica de idade inferior a 65 anos e que inclui uma cobertura especial para profissionais de saúde por transmissão profissional do VIH e da hepatite B, C e D.
Este seguro agrega também coberturas como Incapacidade temporária absoluta para o trabalho – com pagamento de um montante diário acordado – ou enfarte do miocárdio, por exemplo.
Trata-se, sem dúvida, do seguro mais competitivo do mercado, não só pelo seu preço, mas também pelas garantias que oferece. Alem disso, o PSN Acidentes é a única opção do mercado que cobre o contágio por hepatite D e incorpora paralelamente a invalidez permanente absoluta, a incapacidade laboral transitória, a hospitalização, o falecimento por enfarte ou AVC, bem como os gastos para cobrir a necessidade de uma cirurgia plástica reparadora.
O PSN SILT Profissional é outra solução complementar, especificamente concebida para fazer face à incapacidade laboral causada por um acidente em contexto profissional.
Trata-se de um seguro de baixa laboral temporária destinado a grupos profissionais com formação universitária de idade inferior a 64 anos. Além de complementar os rendimentos de um profissional em caso de baixa laboral por doença ou acidente, possui um leque de coberturas adicionais que preveem, por exemplo, uma indemnização adicional em caso de Internamento hospitalar.
A PSN comercializa os seus seguros de acidentes profissionais desde 2002, apresentando atualmente produtos muito consolidados no setor e que contam com várias dezenas de milhar de apólices em vigor.
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