A poupança é, normalmente, um tema percecionado de forma diferente de pessoa para pessoa, bem como do momento da vida em que esta se encontra. Por vezes pensamos que seria positivo poupar algum dinheiro para um futuro a longo prazo ou talvez para um fundo de emergência. Mas outras vezes, convencemo-nos que é realmente difícil poupar e que, com um salário baixo, é impossível conseguir guardar algum dinheiro, por pouco que seja. Se, para além disto, considerarmos que a poupança, na maioria das vezes, é uma ação a longo prazo e que não se materializa no imediato em grandes quantidades, desanimamos. Porém, a calma e a perseverança farão com que a poupança mensal vá crescendo, até se conseguir reunir uma quantidade de dinheiro considerável.
Mas qual percentagem do salário se deve reservar?
É inevitável querer saber quanto dinheiro deveríamos poupar por mês. Mas o mais importante é saber que o estamos a fazer da forma mais correta.
10% do vencimento mensal é geralmente aceite como a percentagem de poupança adequada. No entanto, em rendimentos baixos e com gastos mensais que praticamente levam todo o salário, alcançar este objetivo pode converter-se numa tarefa mais árdua. Pode dizer-se que, partindo do princípio que 10% do rendimento seria o ideal em termos de poupança mensal, o mais importante é que cada pessoa poupe o máximo que conseguir.
O hábito da poupança
Não há que desanimar se a quantia que consegue poupar não é a recomendada. O mais importante é criar o hábito de poupança. A prática habitual de uma ação cria o costume. Não podemos cair na velha história de que “agora não posso” ou “para próxima compenso”. Seja qual for a percentagem mais adequada para cada um, é indispensável definir uma quantidade fixa de poupança. Com paciência e perseverança, é possível reunir uma poupança considerável, que certamente será útil no futuro.
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